Analysis of BMSCs-intervened viscoelasticity of sciatic nerve in rats with chronic alcoholic intoxication

Abstract Purpose: To investigate the impact of bone mesenchymal stem cells (BMSCs) intervention on the viscoelasticity of sciatic nerve in rats with chronic alcohol intoxication (CAI). Methods: The CAI rat models were prepared, divided into model groups, and treated with either BMSCs or basic fibroblast growth factor (bFGF). Then the rats underwent electrophysiological test and the serum levels of malondialdehyde (MDA), superoxide dismutase (SOD), and metallothionein (MT) were measured. Histological observation, stress relaxation test, and creep test were performed for the sciatic nerve of the CAI model in each group. Results: The MDA level of group BMSC was significantly lower (p<0.05) than that of groups MOD (the CIA model) and bFGF. The SOD and MT levels were higher in group BMSC than in groups MOD and bFGF (p<0.05). The motor nerve conduction velocity and amplitude were higher in group BMSC than in groups MOD and bFGF (p<0.05). The amounts of 7200s stress reduction and 7200 s strain increase of the sciatic nerve in group BMSC were greater than those in groups bFGF and MOD (p<0.05). Conclusion: Bone mesenchymal stem cells can improve the metabolism of free radicals, restore the tissue morphology and viscoelasticity of the chronic alcohol intoxication animal model, and positively affect the repairing of the injured sciatic nerve.

Predictors of positive Blood Alcohol Concentration (BAC) in a sample of Brazilian drivers / Preditores de alcoolemia positiva em uma amostra de motoristas brasileiros

OBJECTIVE: To verify the frequency of positive Blood Alcohol Concentration (BAC) among drivers and to examine associated factors in a cross-sectional study of Brazilian state capitals. METHODS: 3,398 drivers were approached on highways crossing all 27 Brazilian capitals from 12 p.m. to 12 a.m. (Fridays and Saturdays). They were breathalyzed and data on their driving characteristics and alcohol consumption were collected. Multivariate logistic regression following a hierarchical conceptual framework was used to evaluate associated factors. RESULTS: The overall weighted prevalence of positive BAC (> 0.1 mg/L) was 4.2%. The multivariate analysis showed that education up to 8 years (OR = 2.0; 95% CI: 1.4-3.0), age > 30 years (OR = 2.6; 95% CI: 1.8-3.8), type of vehicle (cars: OR = 3.0; 95% CI: 1.7-5.1; motorcycles: OR = 3.7; 95% CI: 2.1-6.4), binge drinking (OR = 1.7; 95% CI: 1.3-2.4), having been breathalyzed before (OR = 2.6; 95% CI: 1.8-3.7), and purpose of the trip (coming from a party: OR = 1.9; 95% CI: 1.3-3.0; leisure trip: OR = 1.7; 95% CI: 1.32.4; driving after 8 p.m.: OR = 1.7; 95% CI: 1.3-2.3) were independently associated with DUI. CONCLUSION: Study findings suggest that selected external environmental factors, such as socioeconomic and demographic characteristics as well as personal characteristics like alcohol consumption and the relationship between drinking and driving were associated with positive BAC among Brazilian drivers. Results can help to inform drinking and driving policy and preventive approaches.

OBJETIVO: Verificar a frequência de alcoolemia positiva entre os motoristas e examinar fatores associados em um estudo transversal nas capitais brasileiras. MÉTODOS: 3.398 motoristas foram abordados em rodovias que atravessam todas as 27 capitais brasileiras nos horários entre 12:00 e 00:00 (sextas e sábados). Eles realizaram o teste do etilômetro e foram coletados dados sobre suas características de condução e consumo de álcool. Para avaliar os fatores associados, foi realizada uma regressão logística multivariável seguindo um quadro conceitual hierárquico. RESULTADOS: A prevalência de alcoolemia positiva (> 0,1 mg/L) foi de 4,2%. A regressão logística múltipla mostrou que educação (até 8 anos de estudo: OR = 2,0; IC 95%: 1,4-3,0), idade (> 30 anos: OR = 2,6; IC 95%: 1,8-3,8), tipo de veículo (dirigir um carro: OR = 3,0; IC 95%: 1,7-5,1; conduzir uma motocicleta: OR = 3,7; IC 95%: 2,1-6,4), consumo excessivo de álcool (OR = 1,7; IC 95%: 1,3-2,4), ter realizado o teste do etilômetro anteriormente (OR = 2,6; IC 95%: 1,8-3,7), e a finalidade da viagem (retorno de uma festa: OR = 1,9; IC 95%:1,3-3,0; viagem de lazer: OR = 1,7; IC 95%: 1,3-2,4; e estar dirigindo após as 20 horas: OR = 1,7; IC 95%: 1,3-2,3) foram independentemente associados com o dirigir sob influência de álcool. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que fatores ambientais externos selecionados, tais como características socioeconômicas e demográficas, bem como características pessoais, como o consumo de álcool e comportamento em relação a beber e dirigir, foram associados com alcoolemia positiva entre os motoristas brasileiros. Os resultados podem ajudar a orientar políticas em relação a beber e dirigir e abordagens preventivas.

Oral fructose-induced changes in blood ethanol oxidokinetic data among healthy Nigerians.

Reports on the influence of fructose on blood alcohol clearance have not always been consistent. Notwithstanding, information concerning the Nigerian population is yet to be documented. In this present study, ten consenting adults in apparent sound health, and who did not have any traceable history of alcohol or drug abuse were selected. The subjects were non-smoking Nigerians with an average age of 23.3 years and body weight of 55 kg, and were matched in body frame size and weight. The volunteers were given 0.55g (20%) ethanol/kg body weight as single dose about 4 hours after their breakfast meal, and on another occasion, 0.25g fructose/kg body weight was used to sober the intoxicating effect produced by 0.55g (20%) ethanol/kg body weight. In each case, the blood alcohol level (BAL) was determined every 30 minutes using about 0.5 ml whole blood obtained by venipuncture. The mean peak BAL obtained for the male and female subjects (0.093% vs 0.096%) imply that the women were more intoxicated, though for a shorter time (314 minutes vs 280 minutes). This investigation also demonstrates that the group of women cleared blood alcohol faster (0.026%/hr) and oxidized blood alcohol more rapidly (115.8 mg/kg/hr) than the men, who respectively recorded mean values of 0.021%/hr and 102 mg/kg/hr. However, among the male and female volunteers, oral fructose intake significantly (p<0.05) increased the blood ethanol clearance rate by 66.7 and 92.3%, decreased intoxication time by 41.7 and 40%, reduced peak BAL by 18.3 and 0%, but enhanced blood ethanol oxidation rate by 71.2 and 66.7%, respectively. The oxidokinetic data obtained suggest that Nigerian women may be more susceptible to alcohol's effects than Nigerian men, and oral fructose seems promising in the treatment of Nigerian alcoholics.

Análise da intoxicaçäo alcoólica em vítimas fatais de acidentes de trânsito de Curitiba / Alcohol intoxication in traffic related casualties in Curitiba

O presente estudo procura estabelecer um perfil da intoxicaçäo alcoólica em vítimas fatais de acidente de trânsito. Um total de 63 vítimas dentre 103 vítimas fatais de acidentes de trânsito ocorridos em setembro e outubro de 1995, em Curitiba foram analisadas quanto ao sexo, idade, posiçäo do veículo, uso de meios de proteçäo obrigatórios, horários e tipos dos acidentes. Considerou-se como dosagens alcoólicas positivas aquelas maiores ou iguais a 0,5 mg de álcool por decilitro de sangue, pelo método de cromatografia gasosa. A incidência de vítimas alcolizadas foi de 42,85 por cento e a dosagem alcoólica média foi de 2,26 =- 1,05 mg/dl de sangue. Foi observada a predominância de vítimas alcoolizadas em acidentes ocorridos no período noturno (58,07 por cento) de forma estatisticamente significativa. Verificou-se preponderância do sexo masculino em relaçäo ao feminino de 3/1, idade média de 33,4 +- 11,9 anos. Das vítimas alcoolizadas 45,3 por cento eram motoristas, e 81,8 por cento näo usavam cinto de segurança ou capacete. A proporçäo de vítimas alcoolizadas dentre os atropelados (43,5 por cento) era maior que a dos outros acidentes (39,5 por cento) (p=0,7). Este trabalho conclui que é grande a incidência da intoxicaçäo alcoólica relacionada a acidentes de trânsito com vítimas fatais, a maioria no período noturno, atingindo principalmente motoristas adultos jovens do sexo masculino, que näo faziam uso de meios de proteçäo, tanto em vítimas de colisöes como nos atropelamentos em proporçöes semelhantes

Aumento del GAP osmolal en la intoxicación con metanol / Increase the osmotic GAP in the intoxication with methanol

Se estudió un grupo de 10 pacientes que consultaron por haber ingerido vino de una marca que había sido adulterada con metanol. Fueron divididos en dos grupos: grupo I, 4 pacientes y grupo II, 6 pacientes. Los del grupo I, presentaban pH < 7,0, EB < -20 mEq/l, [CO3H-] < 6 mEq/l y GAP osmolal > 45 mosm/kg de H2O. De este grupo, los pacientes a, b y c fueron tratados con CO3H- y Etanol. El d, además fue dializado. Los pacientes a, b y c murieron a las 24 h de la internación. El paciente d, sobrevivió y fue dado de alta con ceguera irreversible. Los del grupo II no presentaron manifestaciones clínicas y el GAP osmolal fue normal. Fueron tratados con etanol por vía oral y al no presentar complicaciones se les dio el alta a las 24 h de la admisión. En los pacientes del grupo I, se analizaron 3 formas de cálculo del GAP osmolal. Se propone la utilidad de este último parámetro con fines de diagnóstico en la intoxicación con alcoholes de bajo peso molecular

Uso da glicose hipertônica na intoxicaçäo alcoólica aguda: um estudo duplo-cego / Use of hypertonic glucose solution in acute alcoholic intoxication: a double-blind study

Os autores realizaram um estudo duplo-cego, avalindo a glicemia, a alcoolemia e o estado neurológico de 83 pacientes que procuraram atendimento no Pronto Socorro Municipal de Porto Alegre por se apresentarem alcoolizados. A aferiçäo foi realizada no momento do ingresso no serviço e repetida 40 minutos após. A glicemia média foi 90,16mg/dl, com desvio-padräo 21,15, a maior parte dentro da faixa normal de 70 a 105mg/dl. Apenas um paciente apresentou sintomatologia compatível com hipoglicemia, acompahada de níveis glicêmicos de 63mg/dl. Näo foi encontrada correlaçäo linear entre a glicemia e a alcoolemia. Após a avaliaçäo inicial, foram administrados 20ml de soluçäo fisiológica, como placebo. Näo foi verificada diferença significativa entre os dois grupos quanto à queda da alcoolemia após o intervalo controlado. O estado neurológico dos pacientes foi aferido por um teste adaptado pelos autores. Os dois grupos apresentaram melhora semelhante no escore do teste. Os resultados obtidos pelos autores reforçam a idéia de que a administraçäo de glicose a pacientes alcoolizados deve ser indicada pela presença de sinais de hipoglicemia